LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO PELA IN-FINITA
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seriam segundos as formas inodoras
que passaram no céu,
espero pela desilusão inesperada da tua
ausência
sem corpo,
com os minutos esperados a desenrolarem
um filme mudo de conformismo por entre os meus sonhos,
acho o refúgio na chuva e na espera do
vento
que sei ter todas as tuas formas...
é ele que nas manhãs frias iguais às
madrugadas quentes
e sós,
beija-me a pele enrugada e enfeudada nas
lágrimas
sem desfeita...
voltarás quando reabrir os olhos para a
vida?
EM - ABRIR OS OLHOS ATÉ AO BRANCO - MIGUEL CURADO - IN-FINITA
A poesia como deve ser...
ResponderEliminarParabéns !
Muito negativista. Enquadra-se nesta época, assim como os anteriores.
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