LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO PELA IN-FINITA
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circulavam espessas as vozes de
cidade,
ácidas no barítono do choro,
era como um dia de verão que se escrevia
com saudades de
qualquer coisa à chuva de outono...
recomendavas o silêncio,
subindo pela rua mostravas-me
a mão do amor,
foi com ela que escreveste no dia
do adeus,
o que te arrependeste quando
nasceste de novo ao sol
da beira rio...
desenhaste-me um abraço de poema sem que
o verbo
fosse desculpa incriminatória,
despedimo-nos sabendo que o silêncio
fazia-nos melhor
que tudo que vem com as coisas menores
EM - ABRIR OS OLHOS ATÉ AO BRANCO - MIGUEL CURADO - IN-FINITA
Ainda pensa voltar ao princípio, já que estão afastados um do outro, por zanga.
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