LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Hoje pensei
Paradoxo é seu amor Flora
Ama e odeia com a mesma intensidade
e sobre seu destino
o tudo e o nada resplandecem
Num dia fera tranquila
no outro água que arde
Em dias pares calma aparente
em dias
ímpares faminta luz
Seu eu interno é paciência e turbilhão
festa sem embriaguês
velório sem solidão
É corpo que grita
entregue ao silêncio
Seu eu externo
denuncia a tristeza
do olhar iluminado
pelo brilho fosco
da contemplação
Entretanto Flora
na origem
ou no espaço final
seu mundo sonhado
é arte vomitando no vazioEM - CONEXÕES ATLÂNTICAS - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Análise do campo de contradições,na personalidade de Flora. De tudo isto, acabou por não ser nada.
ResponderEliminarGostei