LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Desejo calar-me,
enquanto cresce a
relva.
Desejo ouvir-me
enquanto ouço
toda gente.
Desejo ver-me
quanto me vejo,
mesmo ausente.
E enquanto isso,
ainda
quase um desejo,
quase um castigo,
desejo ouvir-te,
ouvir os filhos,
e com os olhos
entreabertos
ouvir cioso
os companheiros
que restarem.
Se restarem.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Encaixa-se neste poema o ditado: a palavra é de prata , o silêncio é de .ouro.
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