Silentes, embora,
As vozes da noite,
Parado, agora,
O fluir da noite,
Repete-se o eco
Do apelo da noite,
Mirrado e seco,
Traindo a noite...
Assim se insinua a memória
Por entre as brechas da muralha erguida
Para ocultar a velha história
De quem vai esgravatando a mesma ferida.
EM - OBRA POÉTICA - TOMAZ KIM - INCM
Sem comentários:
Enviar um comentário