Não é qualquer ilusão
se estes olhos com que vejo,
olhos brancos e doirados,
revelam que o que faço
me faz a mim, me desvela,
à vela numa viagem
onde não há outro porto
que o mesmo de viajar:
mas o que vejo e revejo,
se me salva e me transporta,
existe aqui com as cores
que não fui eu que lhe dei.
EM - O LIVRO DO SAPATEIRO - PEDRO TAMEN - DOM QUIXOTE
CONVITE
ResponderEliminarPassei por aqui lendo, e, em visita ao seu blog.
Eu também tenho um, só que muito simples.
Estou lhe convidando a visitar-me, e, se possível seguirmos juntos por eles, e, com eles. Sempre gostei de escrever, expor as minhas idéias e compartilhar com as pessoas, independente da classe Social, do Credo Religioso, da Opção Sexual, ou, da Etnia.
Para mim, o que vai interessar é o nosso intercâmbio de idéias, e, de pensamentos.
Estou lá, no meu Espaço Simplório, esperando por você.
E, eu, já estou Seguindo o seu blog.
Força, Paz, Amizade e Alegria
Para você, um abraço do Brasil.
www.josemariacosta.com
A paisagem, as cores da paisagem ditam a permanência do "sujeito" naquele lugar, mesmo viajando, como sugere o poema.
ResponderEliminarApreciei e agradeço