(1960 - 2013)
por vezes eu também chorodá-me na alma a revolta
de não estar sempre a teu lado
por vezes eu também tremo
sinto frio, dor e medo
de me encontrar no abismo
e só ser este o meu fado
no auge do sofrimento
transformo isto num sonho!
viajo célere no tempo
exorcizo o teu passado
ludibrio o teu presente
como futuro antecipado...
VOLTAREMOS A ESTAR JUNTOS! ATÉ JÁ MEU QUERIDO POETA E AMIGO.
EM - RIO QUE CORRE INDIFERENTE - NUNO GUIMARÃES - TEMAS ORIGINAIS
Desejo um bom encontro entre os dois poetas queridos e amigos. Boa sorte.
ResponderEliminarO meu comentário anterior não teve em atenção a situação envolvente do Poeta. Só hoje quando sondeu o blog. Toca a falar disso" é que tomei contacto com a realidade. Peço desculpa e louvo o Autor O Poema é muito belo.
ResponderEliminar