sábado, 26 de novembro de 2011

18 - ARMANDO SILVA CARVALHO

As falas não sossegam, nem mesmo
as do poema,
estão todas amarradas pela sua voz gritante
que não desaparece e foge,
de sala em sala, mas tão transfigurada,
a reclamar uma justiça feita à sua medida,
pela sobrevivência.

EM - DE AMORE - ARMANDO SILVA CARVALHO - ASSÍRIO & ALVIM

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