LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Quero o silêncio do quarto
Ruídos agora não me atraem
Como companhia na noite
Ainda absorto em Coringa
Considero começar uma revolta
Assassinar fascistas medíocres
Nas ruas sujas da cidade
Em mim mesmo sou caos
Grão de areia no oceano urbano
A cidade dorme serena
Enquanto vislumbro sangue e vísceras
Uma sociedade doente constrói
Os doentes da sociedade
Lhes dá rostos distorcidos
Gesta atos de terror condenável
Em mim mesmo busco sangue
E dentes limpos
Corto gargantas que advogam
A desigualdade das minorias
Coringa, apenas tentou colocar
Um sorriso feliz no rosto
E falhou.
EM - TOCA A ESCREVER - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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