LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Versos em febre. Inconciliados.
As palavras respiram devagar.
A dor não espera.
Ideias arquitetadas em caos.
Dimensões geometricamente obsoletas.
O que se consegue pensar?
A poesia serve para quê?
Explodem intuições em interrogações.
A dor não espera.
Como sei que é poesia?
A impenetrabilidade das regras paga-se caro.
Passos perdidos na linguagem da paz interior.
Enterradas as horas.
Apavoradas as palavras.
Em vigília a dor.
EM - ODE ÀS PALAVRAS - JORGE GASPAR - IN-FINITA
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