LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Todo o Poeta é luz!
Não quer dizer que seja o génio da lâmpada…
Nem tão pouco deve ser altivo, soberbo
Simplesmente SER um humilde trovador
Cantando em verso
A beleza do mundo, do sol, da terra,
De todo o universo!
Versejar, igualmente,
A amargura, a desesperança
Dos dias sombra,
Em que nasce um braço de mar
Nos olhos,
Faz sulcos na face…
Com imensa dor
O diadema é derrubado!
Ficamos tão somente sós
No espaço sideral
Numa espera infindável
Dos que não chegam a ascender
E a beber na taça de água salobra.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL - COLETÂNEA - IN-FINITA
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