LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
Conheçam a In-Finita neste link
A névoa que trago nos olhos
É de dor que não se esquece
Moram as duas no meu peito
Juntas alastram e choram…
A névoa que trago nos olhos
É mais vasta que parece
Afoga-se no sorriso eleito
Para lágrimas que não brotam…
Não sei como ficar assim
Na difusa clausura do nada…
Acorda horizonte, acende o sol
E restitui-me a minha aurora
Pois, se acaso, ainda assim,
Rolar uma gota obstinada,
Faço-a luzir com o sol
Que doura as ondas lá fora!
EM - OLHAR A ESCRITA - CONCEIÇÃO FERREIRA - IN-FINITA
Sem comentários:
Enviar um comentário