LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Hoje, deita-se a pobreza,
No pão ébrio da aurora,
Dentro de um anel seco da avareza,
Que tanto sofreu nas mesas d’outrora.
Muitas crianças com fome
Dormem sobre a erva do campo
E sempre lhes contestaram
O pão que haviam de comer.
Às vezes, o vento passava
Abrigava-as e ninguém o via
Fazia o que as crianças precisavam
Com todo o carinho.
É que a vida tem almas com sorte
E outras que perdem o norte
E andam como sombras escondidas,
Para que ninguém as vejam perdidas.
EM - DE DENTRO PARA FORA - MARIA FRATERNA - IN-FINITA
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