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Salpicado de verde esperança
o dia espreguiça-se
o sol entra pela vidraça
o canto da ave ecoa na casa
tu estendes as mãos
quentes suaves
a angústia se esvai
o silêncio doloroso se quebra
eu entrego-me
o sonho voa do peito
refugia-se em ti
grita palavras vãs
só a solidão
triste húmida
escala as paredes
do meu ser
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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