LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Aldeia minha que choras,
Pela ausência dos teus filhos.
Tão solitários teus trilhos!
Só tu, só tu, lá moras!
De quando em vez te visito,
Mas, tanto, tanto eu te lembro!
Nasci em ti em Setembro.
Todo o tempo em ti habito!
Nos carreiros moram urzes,
Pouca chaminé já fumega.
No campo de tudo navega,
Mas, tanto ainda reluzes!
Minha aldeia da Beira,
De seu nome Valadares!
Onde se respiram bons ares!
Tão bela e verdadeira!
EM - PÊNDULO DE VIDA - MARIA GOMES CABANA - IN-FINITA
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