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Aborta-se a fêmea...
ao tolher-lhe a livre expressão
ao reprimir-lhe a espontaneidade,
ao banir-lhe a curiosidade.
Aborta-se a fêmea...
ao apagar-lhe a chama,
ao sufocar-lhe o grito,
ao submeter-lhe à coisificação
Aborta-se a fêmea,
a conta gotas,
sem alarde nem rojão.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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