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Eu detesto ser ignorada
Não me deixes aqui abandonada
Fazes-me sentir como se não valesse nada
Estou cansada de ser desrespeitada!
Eu bem que tento ser assertiva
Mas chega de ser tão compassiva
Preciso de alguém que me incentiva
Não de ti, que vês tudo pela negativa !
E assim o que antes era mais uma tentativa,
sucessiva e demasiadas vezes permissiva.
Virou agora uma irónica narrativa,
sempre ofensiva e demasiado vingativa !
Este acorrentar que só me está a atormentar
Virou agora um desenlace para os nós desatar,
Trazendo consigo agora um novo acreditar,
Tudo para bem melhor esta vida aproveitar!
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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