LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Quantas vezes me pára o pensamento
e de repente sem motivo refreado
à beira do abismo cavalo alado
tal fico nesse instante sem alento;
E se firmo o salto pro outro lado
para encontrar a paz e o esquecimento
desta doida correria me sustento
e o meu estro assim fica alucinado:
– escrevo versos obscuros sem luar
sem musas sequer nelas me inspirar;
sou eu mesmo, mesmo se de mim me invento!
Que vês nos meus versos feitos sem Mestre?
Valor? Ou sem valor? Algo que preste?
– O que escrevo é sem escola mas talento!
EM - O SERENO FLUIR DAS COISAS - ALVARO GIESTA - IN-FINITA
Admite ter veia poética, pois faz poesia só com inspiração.
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