LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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No suor doloroso de um sonho medonho,
Vens vagando as verdes várzeas vespertinas
Por todo horto e solidão das campinas,
Aonde a morte conduz um rebanho tristonho.
Na procura entre as cruzes em abandono,
Oro à paz dos mortos sob’as casuarinas,
Ouço o cantochão em funéreas surdinas
Nos alvos vasos de rosas murchas no outono.
Sob os ciprestes que o olhar envereda,
Um marmóreo aprisco entalhado na pedra
Vela teu sono com angelical ternura...
A nostalgia invade, a alma se inspira,
E dependuro a alquebrada e muda lira
Na solidão da cruz da tua sepultura.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS III - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Um poema muito tétrico. Não gostei de ler , ainda mais a esta hora....
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