LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Que são de maio
Andam pé ante pé
A soletrar cada sílaba
Antes de ditas
Procuram ternura, intimidade, enleio
Querem agarrar a tua mão.
Roseiras há
Que são de maio
Depois de cobertas de rubis
São rosas fecundas
Que beijam a tua boca
De desejo e de paixão
São pétalas para o teu coração
Na retidão do teu corpo
Num longo mar de carícias.
Restos na vida há
Que são de maio
E se tu os fechares num poema
No ventre de qualquer vale,
E nele redigires
O percurso rubro do teu caminho
Consegues amar os picos das tuas rosas.
EM - DE DENTRO PARA FORA - MARIA FRATERNA - IN-FINITA
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