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Há um tipo de violência
Que não deixa marcas na pele,
Quando és pressionada,
Quando és manipulada,
Enrolada nas teias dele.
Como eu te compreendo,
Por dentro fica moendo
Destruindo o teu interior.
Aviso-te, fica esperta
Porque uma coisa é certa:
Isso é sofrimento, não é amor!
Sentes-te humilhada
E tantas vezes rebaixada,
Tiram de ti todo o valor.
Liberta-te dessa experiência,
Pois não deixa de ser violência
Só porque não se vê do exterior.
Acontece com homens e mulheres,
No trabalho ou seio familiar.
Afasta-te se puderes,
Tu podes, se quiseres
Nova vida recomeçar!
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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