LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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O primeiro idioma a molhar a língua
Faz morada no coração
Os demais invadem o corpo
O do país residente é um exercício de yoga
Quem construiu castelos na areia do além-mar
Tem as mãos sempre sujas de terra
Apesar de estar sempre (se) limpando
Os ouvidos despertam-se com sotaques e achaques
Os corpos transfronteiriços, entre voos e baques,
Transformam seus caminhos
Podem-se contemplar o mundo por diversas lentes
Estonteados ficam os olhos alumiados de Norte
Lacrimejados ficam aqueles banhados de Sul
Mas Greenwich não é o meridiano
Do olhar latino-americano
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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