LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Máquina complicadíssima, num sistema incompleto,
Tentando uma expressão no meu dialecto,
Falo da sociedade que nos prende sem compaixão,
Mas quando nos refugiamos, sentimos a frustração.
Substituindo velhas peças desgastadas,
Ficam radiosos, com novas peças niqueladas,
Mas quando esta revisão é concluída,
Já as primeiras estão sem vida.
Apodrecendo aos poucos vou morrendo,
Dando todo o amor que me vai por dentro,
Mas nem aos poucos me vão compreendendo.
Talvez um dia encontre um rebento,
Pisando estas ervas daninhas vou correndo,
Porém só consigo aumentar o sofrimento.
EM - A MINHA LARANJA ROMÃ - JOSÉ ALENTADO - IN-FINITA
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