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Talvez tu sejas meu maior infinito
Mesmo não te vivendo eternamente
Nesse amor que corrompe a carne e fere a mente
Me deste de beber em teu cálice bendito
Esse sentimento delirante e maldito
Que me faz te amar como um demente...
Extraviado num prazer estarrecido
Morro de vontade vivendo abstinente
Me agarro a lembrança da epiderme quente
E sei que tu distante também sente
Esse calor descompassado...
Antes as horas estivessem ausentes
Passas-te comigo pelo tempo...
E até hoje permaneço no passado...
EM - ECOS DO NORDESTE - COLECTÂNEA - IN-FINITA
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