LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Num ou noutro lado,
há-de existir alguém por aí;
alguém que leia os meus devaneios,
alguém que se ligue e sinta o que escrevi.
E se não houver,
o que é que isso pode mudar em mim?
Não muda nada, continuarei a escrever
palavras que são sem dúvida; o meu jardim.
Um jardim, onde planto flores;
um jardim que cuido, quando não chover!
Dar-lhes-ei (eu) o néctar do meu amor
dando-lhes assim, de beber.
E que sensação de bem-estar,
quando as vejo crescer e logo a seguir
as vejo com cor; (a)quando se abrem ao florir.
E no asfalto (a)onde respiro as suas essências,
no ar; hão-de emanar (d)elas águas de colônia!
E no perfume delas ade estar a certeza do bom trato
e nos cuidados que tive ao escrever este devaneio,
vive em mim a arte de fantasiar a Vida,
de me pôr à prova diante deste meu jeito pacato!
E das minhas Evidências.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS IV - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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