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Esperava por ti,
contemplando o Atlântico.
Sempre existe esperança
no coração dos amantes.
A retina secava de ver o
infinito daquele azul.
Ora céu, ora mar.
O relógio já não contava
o tempo de solidão
o tempo que ansiava a sua volta
Em longos dias que a dor se
confundia com amor.
Naquela beira de mar,
pedras e conchas contavam as
vezes que pensei em ti.
Na areia escrevia o teu nome
tão firme como a decisão de te esquecer.
No chão repousei o cansaço da minha solidão.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS IV - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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