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Você que dono do seu sonhar...
E fala, ou fica a calar, deixa, ou vive a esperar...
Eu vou, e digo a você, que crer, é bem melhor!
Escreve sua estrada e conta tudo que viveu...
Não temas ser compreendido ou não, é assim.
Se for ao contrário, sorri então! mas, vai...
Há mudas de plantas esperando...
E mudas de pessoas, murchando...
Regue-as, as mudas, todas elas.
Não deixe escorrer o orvalho em vão!
Absorver todas as gotinhas de amor, e fé.
Há momentos que são deleites, outros, tormentos.
É assim em todo tempo, recupera a arte!
A sua estrada, tem mais passará, que “passarinhos”...
E um canto, que abre o olhar.
Estou a olhar o seu compor de horas...
Cada nota musical, um suspiro...
Penso no falar dos anjos, imagino o canto...
E se eu pudesse traduzir, queria para mim, a nota.
Uma canção de terno afago, e bem.
Ser dono do seu querer, da sua história.
E contar, o que a vida escreveu, até onde deu.
Viver para contá-la, o desejo.
E contá-la, para viver, sonho.
Crer, fazer valer, ser.
EM - MULHERIO DAS LETRAS PORTUGAL (POESIA) - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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