LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Aceder a zonas da consciência
Quem de tão fechadas estão
E queimam ao tocar
Num pavio em convocação
Rompem-se as cordas que seguram
O real do físico terreno
E erguem-se as catacumbas
E o elevo vira fino
Erguem-se as comadres do formoso
Do sensível imaginável
E entra-se num profundo magma
Em que a epifania é real
E a dor marginal
A pigmentação da ferida arde
E a Ébola entra no olhar
A fadiga do acesso cessa
Entra-se num mundo novo
Que não tem novidade
Pois sempre padeceu
Sempre nasceu em cada ser
E só não se acede
Porque vontades misteriosas
Bloqueiam as asas majestosas.
EM - A VERDADE DE UMA MENTE DORMENTE - JOÃO BARNABE - IN-FINITA
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