LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Pelas ruas da amargura, caminho.
Seja de dia ou de noite
Eu vou sozinha.
E nestas ruas... Desertas!
Vazias e frias sem vivalma, eu caminho.
Pelo meio de um misto de névoa cerrada
Caminho sozinha,
Onde a escuridão é mestre.
São ruas intermináveis com cheiro a bafio
É como se juntas formassem um labirinto
Que não lhe vejo o fim
Vagueio sozinha
Ando pelo silêncio colossal e pesado que me envolve enquanto caminho.
Onde sombras por entre a névoa tentam alcançar-me
e sufocar, esfomeadas!
Eu fujo
Mas querem-me agarrar!
São fantasmas!
Fantasmas que querem sugar-me a Alma!
Ou o pouco que resta dela...!
Eu não quero ir!
Por isso, caminho.
Porque se páro, deixo de existir.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS III - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Transporta um comportamento perigoso, para si . Sente-se transtornos de personalidade.
ResponderEliminarSempre grato pelo acompanhamento...
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