LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Vai
um cego atordoado nas tormentas
Que
fiz eu aos deuses pra merecer
Meu
pecado, minha culpa meu dilema
Minha
sina se cumpre eu vim saber
Minha
mente vaga em um abismo
Vou
esquecido tateando a escuridão
Mal
dia que meu corpo resgatado
Para
mim não existe o perdão
Condenado
pelos erros do passado
Um
oráculo ditou minha sentença
Ceguei-me
pra não ver minha vergonha
Nem
a face em minha presença
Para
os meus herdeiros essa macula
Oh!
Apolo que me fez a profecia
Por
clemência perdoe, não são culpados
Pagarei
por meu erro todo dia
EM - ECOS DO NORDESTE - ANTOLOGIA - IN-FINITA
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