LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO POR IN-FINITA
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Ao cair da tarde, oiço o passar do vento
Calmo e lento
Brincando com as folhas, fazendo-as voar
Para um outro lugar.
Oiço o cantar dos pássaros, em som de violino
Que esvoaçam entre os raios finos
Refulgentes, dourados e quentes
Que raramente penetram, no denso verde da vegetação.
Em sons de natureza
De rara beleza
Eis a razão
De um sentimento invulgar
Onde o divino,
Nos faz sonhar.
Em sons de flauta
Oiço as pedras que dizem não ter vida
Dão vida à água que corre por elas e algumas até mudam de lugar
Na descida.
Sons de águas correntes serpenteiam e em cascata fluente
Onde os nenúfares mudam de cor
Dão vida ao lago de águas cristalinas
Que se tornam divinas
Na multiplicidade de peixes multicores.
Oiço o coaxar dos sapos e o silêncio dos insetos
Oiço o som de chuva, gota a gota como uma lágrima
Onde moram nenúfares perfumados
Entre folhas molhadas, são florescência de um jardim
Que surge tranquilo e magnífico, em abrigos sem fim.
EM - CONEXÕES ATLÂNTICAS II - ANTOLOGIA - IN-FINITA
Descreve um jardim ponde em destaque um lago com nenúfares.
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