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Tantos galhos se partem
Por pensarem não pertencerem à árvore,
Na ilusão do encontro de uma melhor.
É-lhes impossibilitado e negado o retorno,
Perdoados mas não esquecidos.
Quando no chão,
Enchem-se de vermes que os devoram,
Ficam à mercê de pisadelas destruidoras,
Acabando, vezes sem conta,
Em lareiras que os reduzem a pó, cinza e nada.
EM - O QUE A MINHA CANETA ESCREVEU - MANUEL MACHADO - EDIÇÕES VIEIRA DA SILVA
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