Às vezes sou teu, outras vezes do vento
Às vezes sou tudo, outras vezes não sou nada
Às vezes escondo-me por detrás das portas abertas
Outras, teimo em brilhar na imensidão do escuro
Às vezes sou o amor que não passa de moda,
Outras, a indiferença castigadora que fere como punhais
Às vezes sou um sopro de vida... um porto de abrigo
Outras, sou páginas de desalento... um livro à deriva
EM -
SENTIMENTO MAIOR -
LUIS DA MOTA FILIPE -
CHIADO EDITORA
Um belo poema com uma cadência melódica.
ResponderEliminarAgradeço.
Obrigado Maria Beatriz. Bjo.
ResponderEliminar