Derramas p'las vertentes da montanha,
Que é teu anfiteatro natural,
Feitiço e excelência, que é tamanha
E tornam-te em autêntico postal.
Entalhas no cimento a natureza,
Com grande e fino gosto ornamental
E esses teus adornos, de princesa,
Deslumbram quem passeia em ti, Funchal.
As flores, que te vestem de beleza,
Emprestam-te um encanto especial
E a gente hospitaleira, co'a franqueza,
Espalha simpatia sem igual.
O mar, que ora te beija, ora te banha,
É calmo junto a ti, de forma estranha.
EM - MEMÓRIA DAS CIDADES -
VÍTOR CINTRA -
TEMAS ORIGINAIS
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