LIVRO GENTILMENTE CEDIDO POR IN-FINITA
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Nunca
me permitiste ser o teu poema!
Sempre preferiste mais rica prosa
e mais fina e elegante pena,
para ainda maior pena minha,
nos livros que foste desfolhando…
Sempre preferiste mais rica prosa
e mais fina e elegante pena,
para ainda maior pena minha,
nos livros que foste desfolhando…
E
foste disfarçando a tua iliteracia,
na arte que tinhas em esconder
a minha tristeza na tua alegria,
lendo os poemas que preferias ler,
sem olhares para mim como poesia…
na arte que tinhas em esconder
a minha tristeza na tua alegria,
lendo os poemas que preferias ler,
sem olhares para mim como poesia…
Nunca
leste as dores que escrevi
nos gritos das palavras que calei,
pela indiferença que em ti senti,
sabendo que jamais eu seria lido
por quem não sabia nem me queria ler…
nos gritos das palavras que calei,
pela indiferença que em ti senti,
sabendo que jamais eu seria lido
por quem não sabia nem me queria ler…
Quem
querias tu que eu tivesse sido
nas páginas dos teus livros de fantasia,
num delírio mais forçado que querido,
que a tua esforçada e louca vida vazia
de tudo fazia para tanto me magoar?
nas páginas dos teus livros de fantasia,
num delírio mais forçado que querido,
que a tua esforçada e louca vida vazia
de tudo fazia para tanto me magoar?
Que
palavras querias que eu tivesse dito
se nunca estavas feliz para me ouvir?
Que poema querias que eu tivesse sido
se raro me ofereceste o teu sorrir?
se nunca estavas feliz para me ouvir?
Que poema querias que eu tivesse sido
se raro me ofereceste o teu sorrir?
EM - POEMAS DE MEL E LIMÃO - VÍTOR COSTEIRA - IN-FINITA
Muito interessante este poema. Se é para mim directamente, eu diria o poema seria fruto de certa convivência , antes de dizer o sim....
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